A ginástica cerebral oferece ao cérebro experiências fora da rotina, variadas e com grau de desafio crescente. Essa prática tira o cérebro da zona de conforto e estimula o desenvolvimento de novas redes neurais e a produção de neurotransmissores (endorfina, dopamina, adrenalina, noradrenalina, etc.) que aumentam a qualidade das sinapses (conexão entre os neurônios), ampliando a capacidade de processamento e a reserva cognitiva do cérebro.
Se as conexões não estão “ligadas” corretamente, os dendritos (prolongamentos ramificados das células nervosas que recebem e processam informações através das sinapses) podem atrofiar. Isso reduz a capacidade do cérebro de incluir novas informações na memória, além de dificultar a recuperação de informações antigas.
Assim como os exercícios físicos ajudam a manter e melhorar a forma física, a ginástica cerebral pode ajudá-lo a melhorar sua capacidade mental. A neurociência comprova a capacidade extraordinária do cérebro de se adaptar e mudar padrões de conexões com o conceito de neuroplasticidade.
Basicamente, a neuroplasticidade, ou plasticidade neuronal, refere-se à capacidade do sistema nervoso de mudar, adaptar-se e moldar-se a nível estrutural e funcional ao longo do desenvolvimento neuronal e quando sujeito a novas experiências.
Os alunos exercitam o cérebro por meio de seis ferramentas: ábaco, exercícios cognitivos, jogos, neuróbicas, dinâmicas e o SUPERA Online.
Os benefícios da ginástica cerebral do SUPERA abrangem todas as idades. Crianças, jovens, adultos e as pessoas da terceira idade potencializam a capacidade cognitiva, melhorando a concentração, o raciocínio lógico, a memória, a criatividade, a autoestima, a perseverança, a coordenação motora e a capacidade de resolver problemas de forma criativa e inovadora.
Você também pode praticar ginástica cerebral em casa. Descubra os top 10 exercícios de ginástica cerebral:
Por Bárbara Rocha, Comunicação SUPERA
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