O tema é delicado, mas exige reflexão. O título sugere que alguém ainda tem a chance de praticar um ou mais atos, porquanto lhe resta ainda um dia. E na vida real? Será que resta mesmo apenas um dia? Ou nenhum? Quem previu o fatídico 11 de setembro? O episódio da TAM em Congonhas? Quem previu a queda dos aviões da Malaysia Airlines? Da Air Asia? A chacina na revista Charlie Hebdo? Chega de desgraça. Isso faz, de certo modo, com que pensemos: O que será amanhã, se faltarmos? Temos, pois, que organizar nossas vidas, nossas atividades, nossas empresas, enfim, temos […]